O RN saiu da 8ª posição em 2010 no ranking brasileiros dos estados que proporcionalmente mais geraram empregos formais e passou a ocupar a última colocação agora em 2011.
Entre janeiro e setembro do ano passado o estado gerou 24,1 mil empregos formais, com variação de 6,88% sobre o final de 2009. Esse índice o colocava à frente da média brasileira e nordestina. Agora em 2011, porem, o ritmo de geração de novos postos de trabalho foi reduzido drasticamente. Entre janeiro e setembro de 2011 foram gerados apenas 10,7 mil empregos formais, com variação percentual sobre o estoque de 2010 de 2,75%. O menor percentual entre os estados brasileiros.
Uma comparação dos saldos setoriais entre 2010 e 2011 revela que no RN os principais setores responsáveis por essa queda no saldo de geração de empregos foram os setores de indústria de transformação e da construção civil. O primeiro registrou entre janeiro e setembro de 2010 um saldo positivo de 5,7 mil emprego gerados, no mesmo período de 2011 o saldo se transformou em 1,7 mil demissões. No caso da construção civil o saldo positivo saiu de 6,9 mil para 2,98 mil.
Somente a agropecuária aumentou seu saldo positivo entre 2010 e 2011 no RN.
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